Testo Salvador Nâo Inerte
Testo Salvador Nâo Inerte
Olodum, negro elite
É negritude
Desiumbrante por ter magnitude
Integra no canto toda a massa
Que vem para a praça se agitar
Salvador se mostrou mais alerta
Com o Bloco Olodum a cantar
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Aganju, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o bloco Olodum já pintou
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
E eu vou
E eu vou
E eu vou
E eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
E eu vou
E eu vou ô ô
E eu vou
Na sexta feira eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
Balançando a banda pra lá
Ôi, balança a banda pra cá
Balançando a banda pra lá
Ôi, balança a banda pra cá
Eu fale: Olodum
Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Eu fale: Olodum
Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Me leva que eu vou
Sou Olodum, Deus dos Deuses
Vulcão africano do Pelô
Eu vou
Na sexta feira eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
Aganju, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o bloco Olodum já pintou
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Lè lè ô
É negritude
Desiumbrante por ter magnitude
Integra no canto toda a massa
Que vem para a praça se agitar
Salvador se mostrou mais alerta
Com o Bloco Olodum a cantar
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Aganju, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o bloco Olodum já pintou
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
E eu vou
E eu vou
E eu vou
E eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
E eu vou
E eu vou ô ô
E eu vou
Na sexta feira eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
Balançando a banda pra lá
Ôi, balança a banda pra cá
Balançando a banda pra lá
Ôi, balança a banda pra cá
Eu fale: Olodum
Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Eu fale: Olodum
Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Me leva que eu vou
Sou Olodum, Deus dos Deuses
Vulcão africano do Pelô
Eu vou
Na sexta feira eu vou
Vou sobindo a ladeira do Pelô
Aganju, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o bloco Olodum já pintou
Lè lè ô
Lè lè lè ô
Lè lè lè ô
É aé a
É aé a
Lè lè ô
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