- Padre Fábio de Melo
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Testo Nós Num Mundo Só
Testo Nós Num Mundo Só
Tornar o mundo um só, um reino antigo
Onde se anda a pé, cantam moinhos
Fronteiras um convite pra cruzar
Outra casa é só chegar, outro irmão a conhecer
Muralhas só se for pra preparar
A surpresa que fará alegrar um coração
Mas quem nos apartou daquela força originária Da luz da substância que nos torna uma só alma
Rezo pra que volte a inocência
O respeito, a descência sensatez falando em nós
E assim quem sabe a vida nos congregue outra vez
E o amor dissolva o véu das diferenças entre nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as veredas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
É ventre de mulher em vida a mãe terra
Gerando multicores raças e línguas
E Deus tão singular a nos falar
Nos nos amando com a voz que cada povo aprende ouvir Em cada coração particular
Um detalhe universal amarrando todos nós
Mas quem nos apartou daquela força originária
Da luz da substância que nos torna uma só alma
Rezo pra que volte a inocência
O respeito, a descência sensatez falando em nós
E assim quem sabe a vida nos congregue outra vez
E o amor dissolva o véu das diferenças entre nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as belezas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as veredas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
Onde se anda a pé, cantam moinhos
Fronteiras um convite pra cruzar
Outra casa é só chegar, outro irmão a conhecer
Muralhas só se for pra preparar
A surpresa que fará alegrar um coração
Mas quem nos apartou daquela força originária Da luz da substância que nos torna uma só alma
Rezo pra que volte a inocência
O respeito, a descência sensatez falando em nós
E assim quem sabe a vida nos congregue outra vez
E o amor dissolva o véu das diferenças entre nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as veredas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
É ventre de mulher em vida a mãe terra
Gerando multicores raças e línguas
E Deus tão singular a nos falar
Nos nos amando com a voz que cada povo aprende ouvir Em cada coração particular
Um detalhe universal amarrando todos nós
Mas quem nos apartou daquela força originária
Da luz da substância que nos torna uma só alma
Rezo pra que volte a inocência
O respeito, a descência sensatez falando em nós
E assim quem sabe a vida nos congregue outra vez
E o amor dissolva o véu das diferenças entre nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as belezas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
Já que somos todos tão humanos
Se as dores são as mesmas, as misérias, as veredas
Não já não importa quem sejamos
Vale ver quem nos tornamos no plural que gera o nós
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